Categorizando as Percepções dos Bibliotecários sobre os Serviços Inclusivos direcionados aos Discentes Surdos na Educação Profissional e Tecnológica

Andréa Cardoso Castro; Marcos Paulo de Assis Castro; Luma da Rocha Seixas; Rosangela Maria de  Melo; Ivanildo José de Melo  Filho

doi:10.31416/rsdv.v12i3.1077

Autores

Andréa Cardoso Castro Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) // Mestrado Profissional em Educação Profissional e Tecnológica (PROFEPT)
Marcos Paulo de Assis Castro Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) // Núcleo de Acessibilidade
Luma da Rocha Seixas universidade Federal da Bahia (UFBA) // Instituto de Computação – Departamento de Computação Interdisciplinar – Campus Ondina
Rosangela Maria de Melo Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) // Mestrado Profissional em Educação Profissional e Tecnológica (PROFEPT)
Ivanildo José de Melo Filho Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) https://orcid.org/0000-0002-7584-5230

DOI:

https://doi.org/10.31416/rsdv.v12i3.1077

Palavras-chave:

Discentes Surdos, Bibliotecas, Inclusão, Educação Profissional e Tecnológica

Resumo

Este artigo teve a finalidade de categorizar as percepções dos bibliotecários sobre os serviços inclusivos direcionados aos discentes surdos nas bibliotecas do <ocultado para avaliação>, sobretudo, na Educação Profissional e Tecnológica (EPT). Sabe-se que a biblioteca na EPT é marcada como um espaço de aprendizagem voltada ao atendimento dos discentes de diversas modalidades de ensino. Contudo, do ponto de vista inclusivo, a literatura ratifica que o atendimento aos discentes surdos carece de um olhar direcionado a oferta de serviços inclusivos adequados a esse público em sua jornada acadêmica na EPT. Para tanto, foi desenvolvido um estudo exploratório com caractere descritivo no contexto dos bibliotecários dos campi do Instituto Federal de <ocultado para avaliação> em duas fases, utilizando questionários e entrevistas respectivamente. Os resultados sinalizaram 03 (três) categorias predominantes, a saber: a desarticulação Institucional, a barreira comunicacional e a barreira instrumental, todas com indicativos específicos indispensáveis ao desenvolvimento de serviços inclusos para esse público. Os resultados ainda revelaram e estruturam a realidade das bibliotecas do <ocultado para avaliação> e podem servir como diretrizes ao desenvolvimento de diferentes estudos no universo dos Institutos Federais.

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