Sensibilização e Representatividade
A cultura pop na sala de aula
DOI :
https://doi.org/10.31416/cacto.v2i2.392Mots-clés :
Didática, Ensino de Filosofia, Sensibilização, RepresentatividadeRésumé
Referenciar a cultura pop dentro das salas de aula não é uma novidade entre as pessoas que se dedicam à docência voltada para o público jovem. Porém, compreender o conteúdo dos materiais no momento de selecioná-los é crucial para a boa qualidade do aprendizado e para o correto entendimento dos assuntos discutidos nas aulas. Quem são as personagens apresentadas no material? Como estão vestidas? Qual o cenário em que a história se desenvolve? Como essas personagens se expressam? Resumindo estas questões em outras palavras, pode-se dizer: este material didático trabalha a representatividade? Esta pergunta pode levar a(o) docente a âmbitos muitas vezes inexplorados durante a utilização de materiais didáticos diversos dentro do ambiente de aprendizado. Em uma aula de Filosofia no ensino básico, a etapa da sensibilização é o melhor momento para que estes recursos sejam utilizados. Com a ajuda da cultura pop, esta pesquisa tem por objetivo apresentar a complexidade da seleção de materiais didáticos adequados. Para tanto, passaremos tanto pelos problemas causados pela falta de representatividade adequada quanto por aqueles que surgem devido à busca por tal igualdade. A inclusão de temas como racismo, afetividade, criminalidade, feminismo e outros, é crucial para a formação cidadã e a cultura pop já comprou esta ideia.
Références
ALMEIDA, Silvio Luiz de. Racismo estrutural. São Paulo: Editora Jadaíra, 2019. (Coleção Feminismos Plurais).
GALLO, Silvio. Metodologia do ensino de filosofia: uma didática para o ensino médio. Campinas: Papirus, 2012.