DERECHO A ENSEÑAR FILOSOFÍA PARA LA EDUCACIÓN DEL INDIVIDUO SEGÚN HEGEL:
LÍMITES Y POSIBILIDADES
DOI:
https://doi.org/10.31416/cacto.v3i1.530Palabras clave:
Hegel, Estado, Educación, Derecho, Enseñanza de la filosofíaResumen
En la especificidad del pensamiento hegeliano, el individuo no puede ser visto sólo como algo en sí mismo, aislado, autosuficiente, sino como un “individuo social”; y es deber fundamental del Estado garantizar la educación de todos. La enseñanza de la filosofía debe darse como cualquier otra ciencia y una educación sin esta “disciplina” adquiere aspectos estériles. En ese sentido, asumiendo el “paradigma hermenéutico” y por tratarse de una investigación bibliográfica, este artículo tiene como objetivo indagar, desde la perspectiva hegeliana, notablemente en las obras “Principios de Filosofía del Derecho” y “Discursos sobre la Educación”, escritos que se ocupan tanto de la educación como del derecho, de la individualidad y del Estado, si la enseñanza de la filosofía puede ser vista como un derecho y si existe alguna relación entre la enseñanza de la filosofía, la constitución del individuo y cómo se engendra en la vida política del estado.
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