Aspectos do desenvolvimento tecnológico do cultivo de ostra no Brasil

Autores

  • Marco Antonio Igarashi Universidade Federal do Ceará

DOI:

https://doi.org/10.31416/rsdv.v8i1.68

Palavras-chave:

Aquicultura, Crassostrea gigas, ostras

Resumo

Nesta revisão, o potencial do cultivo de ostras é analisado e os métodos de cultivo são demonstrados. O ambiente de Santa Catarina é ideal para o cultivo de ostras. Santa Catarina é a maior produtora de ostras no Brasil sendo responsável por mais de 90% da produção nacional de ostras. As ostras podem ser fontes de alimento e renda para as comunidades tradicionais. Pode ser uma atividade complementar para compensar a perda de rendimentos em períodos de crise no setor da pesca e outras atividades. Se o cultivo de ostras for estendida a várias novas áreas no Brasil, provavelmente será necessária mais produção de sementes de ostra em laboratórios. O Brasil pode ter condições muito favoráveis para o desenvolvimento do cultivo de ostras. Boas condições ambientais, sociais e governamentais podem tornar o Brasil ideal para a expansão do cultivo de ostras.

Biografia do Autor

Marco Antonio Igarashi, Universidade Federal do Ceará

Departamento de Engenharia de Pesca da UFC
Área: Aquicultura

Referências

AHMED, O. O.; SOLOMON, O. O. Ecological Consequences of Oysters Culture. Journal Fisheries Livestock Production, Henderson.v. 4, issue 4, 2016, 6 p.

AREIAS, D. Efeito da salinidade e temperatura no assentamento da ostra Crassostrea gasar(Adanson, 1757) e indução da desova da ostra Crassostrea gigas(Thundberg, 1795). 2012, 74p. Dissertação (Mestrado em Recursos Biológicos Aquáticos). Faculdade de Ciências da Universidade do Porto

BEIRAS, R.; WIDDOWS, J. Induction of metamorphosis in larvae of the oyster Crassostrea gigasusing neuroactive compounds. Marine Biology, New York. v. 123, issue 2, p. 327-334, 1995.

BOURLÉS, Y.; ALUNNO-BRUSCIA, M.; POUVREAU, S.; TOLLU, G.; LEAGUAY, D.; ARNAUD, C.; GOULLETQUER, P.; KOOJIMAN, S. A. L. M. Modelling growth and reproduction of the Pacific oyster Crassostrea gigas: Advances in the oyster-DEB model through application to a coastal pond. JournalofSea Research, Texel. v. 62, n. 2-3, p. 62–71, 2009.

BROGNOLI, F.F.; TEIXEIRA, A. L. Técnicas de manejo em cultivo de ostras. In: Curso sobre cultivo de Ostras-Laboratório de Cultivo de Moluscos Marinhos. Florianópolis: UFSC/LCMM. p.56-62, 1995.

CHAGAS, R. A.; HERRMANN, M. Indução a desova de Crassostrea rhizophorae(Guilding, 1828) (Bivalvia: Ostreidae) através de métodos físico-químicos em condições controladas. Actaof Fisheries and Aquatic Resources, Aracaju. v. 3, n. 2, p. 24-30, 2015. Disponivel em <https://www.researchgate.net/publication/315448045_Inducao_a_desova_de_Crassostrea_rhizophorae_Guilding_1828_Bivalvia_Ostreidae_atraves_de_metodos_fisico-quimicos_em_condicoes_controladas> Acesso em 23 de maio de 2019

CHIERIGHINI, D. Cultivo, em laboratório, de sementes de Crassostrea gigasem sistemas de leito fluidizado e em sistema upwelling. 2016, 173 f. Dissertação submetida ao programa de Pós Graduação em Aquicultura da Universidade Federal de Santa Catarina para a obtenção do grau de Mestre em Aquicultura, Florianópolis, SC. Disponível em <https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/167961/341967.pdf?sequence=1> Acesso em 04 de abril de 2019

COELHO, C.; HEINERT, C. A. P.; SIMÕES, C. M. O.; BARARDI, C. R. M. Hepatitis A virus detection in oysters (Crassostrea gigas) in Santa CatarinaState, Brazil, by reverse transcription-polymerase chain reaction.Journal of Food Protection, Des Moines. v. 66, n. 3, p. 507-511, 2003.

CORRÊA, A. A.; ALBARNAZ, J. D.; MORESCO, V.; POLI, C. R.; TEIXEIRA, A. L.; SIMÕES, C. M. O.; BARARDI, C. R. M. Depuration dynamics of oysters (Crassostrea gigas) artificially contaminated by Salmonella enteric serovar Typhimurium.Marine Environmental Research, Oxford. v. 63, n. 5, p. 479-489, 2007.

CORRÊA, P. F.; ROSSO, P. A interação entre Cymatium parthenopeum (Von Salis, 1793) e Crassostrea gigas(Thunberg, 1795) em cultivo comercial, no Ribeirão da Ilha, Florianópolis, Santa Catarina. Revista CEPSUL -Biodiversidade e Conservação Marinha,Itajaí. v. 2, n. 1, p. 1-9, 2011.

EPAGRI. Empresa de Pesquisa Agropecuária de Santa Catarina. Síntese anual da maricultura de Santa Catarina 2014. Available: http://www.epagri.sc.gov.br/wpcontent/uploads/2013/08/Sintese_informativa_da_maricultura_2014.pdf>. Accessed: 13 Aug. 2015.

FAO 2010 FishstatPlus 2.30: Universal software for fishery statistical time series. Rome: Fisheries Department, Fishery Information, Data and Statistics Unit.

FAO. The State of the World Fisheries and Aquaculture 2012.

FAO 2005 –2019. Cultured Aquatic SpeciesInformation Programme. Crassostrea gigas. Cultured Aquatic Species Information Programme. Text by Helm, M. M. In: FAO Fishewries and Aquaculture Department [online]. Rome. Updated 13 April 2005. [Cited 20 May 2019]

FERREIRA, V. M. Distribuição espacial, em microescala, e sazonal das microalgas potencialmente toxígenas Dinophysis sp. (Ehremberg 1839) na ilha Guaíba (Mangaratiba, RJ) e suas possíveis implicações no cultivo de Moluscos Bivalvos. 2009. 107 f. Tese (doutorado) –Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Curso de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias.

FERREIRA, J. F.; SILVA, F. C.; GOMES, C. H. A. M.; FERREIRA, F. M. Produção programada e rastreabilidade de larvas e sementes de moluscos em Santa Catarina. Revista Brasileira de Reprodução Animal, Belo Horizonte. v. 35, n.2, p. 192-197, 2011.

FERREIRA, F. M.; FERREIRA, J. F. Comparative efficiency and yield in different systems and densities at the nursery culture phase of the oyster Crassostrea gigasin Southern Brazil. Boletim deIndústria Animal, Nova Odessa. v. 71, n. 2, p.114-121, 2014. Disponível em < http://www.iz.sp.gov.br/pdfsbia/1403097843.pdf> Acesso em 07 de janeiro de 2019.

FLORES-VERGARA, C., CORDERO-ESQUIVEL, B. CERÓ NORTIZ, A. N.; ARREDONDO-VEJA, B. O. Combined effects of temperature and diet on growth and biochemical composition of the Pacific oyster Crassostrea gigas(Thunberg) spat. Aquaculture Research, Hoboken.v. 35, n. 12, p. 1131-1140, 2004.

FONSECA, B. P. V.; GÓMEZ, A. M. G.; SEVILLA, N. P. M.; OROZCO, A. L. D.; SEPÚLVEDA, J. A. H.; ULLOA, M. G.; PALAFOX, J. T. P. Growth and economic performance of diploid and triploid Pacific oysters Crassostrea gigascultivated in three lagoons of the Gulf of California. LatinAmerican Journal ofAquaticResearch, Valparaíso. v. 45, n. 2, p. 466-480, 2017. Disponível em <http://www.lajar.cl/pdf/imar/v45n2/Art%C3%ADculo_45_2_21.pdf > Acesso em 07 de janeiro de 2019.

FOULON, V.; ARTIGAUD, S.; BUSCAGLIA, M.; BERNAY, B.; FABIOUX, C.; PETTON, B.; ELIES, P.; BOUKERMA, K.; HELLIO, C.; GUÉRARD, F.; BOUDRY, P. Proteinaceous secretion of bioadhesive produced during crawling and settlement ofCrassostrea gigas larvae.Scientific Reports,London. v. 8, n. 1,p. 1-14, 2018.

GAFFNEY, P. M.; REECE, K. S.; TAGLIARO, C. H. Molecular identification, phylogeny and geographic distribution of Brazilian mangrove oysters (Crassostrea). Sociedade Brasileira de Genética, Ribeirão Preto.v. 33, n.3, p. 564-572, 2010.

GALVÃO, M. S. N.; PEREIRA, O. M.; HILSDORF, A. W. S. Molecular identification and distribution of mangrove oysters (Crassostrea) in an estuarine ecosystem in Southeast Brazil: implications for aquaculture and fisheries management. Aquaculture Research, Hoboken. v. 44, n. 10, p. 1589–1601, 2013. Disponível em <http://www.umc.br/artigoscientificos/art-cient-0083.pdf > Acesso em 07 de janeiro de 2019.

GILLESPIE, G. E.; BOWER, S. A.; MARCUS, K. L.; KIESER. D. Biological synopsises for three exotic molluscs, Manila Clam (Venerupis philippinarum), Pacific Oyster (Crassostrea gigas) and Japanese Scallop (Mizuhopecten yessoensis) licensed for Aquaculture in British Columbia. Ottawa -Ontario: Canadian Science Advisory Secretari at Research Document, 13, 2012, 97 p.

GOMES, L. A.de O. Cultivo de crustáceos e moluscos. São Paulo: Nobel, 1986, 226 p.

HELM, M. M.; BOURNE, N.; LOVATELLI, A. (comp./ed.). Hatchery culture of bivalves. A practical manual. FAO Fisheries Technical Paper. n. 471. Rome, FAO. 2004. 177 p.

HERAL, M. Evolution of oyster aquaculture: problems and perspectives. Copenhagen:International Council for the Exploration of the Sea, Mariculture Committee, CM 1993/F: 46, 13 p. Disponívelem< file:///C:/Users/Marco%20A.%20Igarashi/Downloads/275164.pdf >Acessoem 07 de janeiro de 2019.

HERBERT, R. J. H.; HUMPHREYS, J.; DAVIES, C. J.; ROBERTS, C.; FLETCHER, S.; CROWE, T. P. Ecological impacts of non-native Pacific oysters (Crassostrea gigas) and management measures for protected areas in Europe. BiodiversityandConservation, Berlin. v. 25, n. 14, p. 2835–2865, 2016.Disponível em < https://link.springer.com/content/pdf/10.1007%2Fs10531-016-1209-4.pdf > Acesso em 07 de janeiro de 2019.

KAFUKU, T.; IKENOUE, H. Modern methods of aquaculture in Japan, Developments of Aquaculture and Fisheries Science. Kodansha Tokyo. Elsevier Amsterdam. v. 11, p. 216, 1983.

LANGDON, C.; EVANS, F.; JACOBSON, D.;BLOUIN, M. Yields of cultured Pacific oysters Crassostrea gigas, Thunberg, improved after one generation of selection. Aquaculture, Amsterdam. v. 220, issue (1-4), p. 227-244, 2003.

LE GALL, J. L.; RAILLARD, O. Influenceof temperature on the physiology of the oyster Crassostrea gigas, Oceánis, v. 14, n. 5, p. 603–608, 1988.

LEGAT, A. P. Anestesia e hibridação experimental em laboratório de espécies do gênero Crassostrea(Bivalvia: Ostreidae). 2015. 99 f. Tese (Doutorado) -Curso de Pósgraduação em Aquicultura da Universidade de Santa Catarina, Aquicultura, Univerdade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2015.

LEGAT, J. F. A.; PUCHNICK-LEGAT, A.; FOGAÇA, F. H. S.; TURECK, C. S.; SUHNEL, S.; MELO, C. M. R. Growth and survival of bottom oyster Crassostrea gasarcultured in the northeast and south of brazil. Boletim do Instituto de Pesca, São Paulo, v. 43, n. 2, p. 172 -184, 2017. Disponível em < http://www.pesca.sp.gov.br/Artigo-3-BIP-094.pdf > Acesso em 07 de janeiro de 2019.

LOPES, G. R.; GOMES, C. H. A. M.; TURECK, C. R.; MELO, C. M. R. Growth of Crassostrea gasarcultured in marine and estuary environments in Brazilian Waters. Pesquisa AgropecuáriaBrasileira, Brasília, v. 48, n. 7, p. 975-982, 2013. Disponível em <https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/94170/1/Growth-of-crassostrea-gasar.pdf > Acesso em 07 de janeiro de 2019.

MATAVELI, M.; REZENDE, F. P.; KATO, H.; MUÑOZ, A. E. P.; EVANGELISTA, D. K. R.; MACIEL, E. S. Aspectos tecnológicos da produção de ostra em Florianópolis (SC). Boletim Ativos da Aquicultura, Brasília. Ano 3 -Edição 11 -Janeiro de 2017. p. 1. Disponível em <https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1063700/1/457.pdf> Acesso em 23 de maio de 2019.

McORRIE, S. An Overview of Oyster Reproduction & Recruitment. Oyster Farmer Workshops –NSW South Coast Phytoplankton, Oysters and Ecosystems, 2012. Disponível em< http://www.southcoastoysterindustry.com.au/uploads/1/8/2/8/18287089/workshop_handout_6.pdf>acessoem 09 de out de 2015

MELO, C. M. R.; SILVA,F. C.; GOMES, C. H. A. M.; SOLÉ-CAVA, A. M.; LAZOSKI, C. Crassostrea gigasin natural oyster banks in southern Brazil. Biological Invasions, Dordrecht. v. 12, p. 441-449, 2010.

MIZUTA, D. D.; SILVEIRA JÚNIOR, N.; FISCHER, C. E.; LEMOS, D. Interannual variation in commercial oyster (Crassostrea gigas) farming in the sea (Florianópolis, Brazil, 27°44′ S; 48°33′ W) in relation to temperature, chlorophyll a and associated oceanographic conditions. Aquaculture, Amsterdam. v. 366-367, p. 105–114, 2012.

MIZUTA, D. D.; KASAI, A.; ISHII, K.; YAMAGUCHI, H.; NAKATA, H. Effects of artificial upwelling on the environment and reared oyster Crassostrea gigasin Omura Bay, Japan. Bulletin of the Japanese Society of Fisheries and Oceanography, Tokyo. v. 78, n. 1, p. 13–27,2014.Disponível em < http://www.jsfo.jp/contents/pdf/78-1/78-1-13.pdf > Acessoem 07 de janeiro de 2019.

NOGUEIRA, D. J. Efeitos do fenantreno e alquilbenzenos lineares no desenvolvimento larval e genes em ostra do Pacífico Crassostrea gigas(Thunberg, 1789). Florianópolis, 2015, 115 p. Dissertação (mestrado) –Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias.Disponível em <https://repositorio.ufsc.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/168306/340616.pdf?sequence=1&isAllowed=y> Acesso em 8 de abril de 2019.

OLIVEIRA NETO, F. M.Diagnóstico do cultivo de moluscos em Santa Catarina. 3. ed. Florianópolis: Epagri, 2005, 67 p.

PEREIRA, M. A.; NUNES, M. M.; NUERNBERG, L.; SCHULZ, D.;BATISTA, C. R. V. Microbiological quality of oysters (Crassostrea gigas) produced and commercialized in the coastal region of Florianopolis -Brazil. Brazilian Journal of Microbiology, São Paulo.v. 37, n. 2, p. 159-163, 2006.

POLI, C. R. Cultivo de ostras do Pacífico (Crassostrea gigas). In: Poli CR, Poli ATB, Andreatta, E., Beltrame, E. (eds) Aquicultura—experiências brasileiras. Multitarefa, Florianópolis, p. 251–266, 2004.

POLI, C. R. Cultivo de ostras do pacífico (Crassostrea gigas, 1853), In: POLI, C. R.; POLI, A. T. B.; ANDREATTA, E. R.; BELTRAME, E. (Org.). Aquicultura Experiências Brasileiras,Florianópolis: Multitarefa, 2004, p. 251-266.

PUCHNICK –LEGAT, A. Anestesia e hibridação experimental em laboratório de esp ́=ecies do gênero Crassostrea (Bivalvia: Ostreidae). 2015, 112 p. Tese (doutorado) –Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós graduação em Aquicultura. Floriianópolis. Disponível em <https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/1047986/1/TeseAngela.pdf> Acesso em 23 de maio de 2019.

QUAYLE, D. Pacific oyster culture in British Columbia. Fisheries Research Board of Canada, Ottawa. Bulletin number 169, 1969, 192 p.

ROBINS, P.; KING, J.; JENKINS, S.; TITA, A. Predicting the dispersal of wild Pacific oysters Crassostrea gigas(Thunberg, 1793) from an existing frontier population—a numerical study. Aquatic Invasions, St. Petersburg. v. 12, n. 2, p. 117-131, 2017.

SANTOS, A. A.; DOROW, R.; ARAÚJO, L. A.; HAYASHI, L. Socioeconomic analysis of the seaweed Kappaphycus alvareziiand mollusks (Crassostrea gigasand Perna perna) farming in Santa Catarina State, Southern Brazil. Custos e @gronegócioonline,Recife. -v. 14, n. 3, 2018. Disponível em < http://www.custoseagronegocioonline.com.br/numero3v14/OK%2021%20algas%20%20%20english.pdf> Acesso em 07 de janeiro de 2019.

SANTOS, A. A.; GIUSTINA, E. G. D. Síntese Informativa da Maricultura 2017. Governo do Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina. 2018. Disponível em <http://docweb.epagri.sc.gov.br/website_epagri/Cedap/Estatistica-Sintese/Sintese-informativa-da-maricultura-2017.pdf> Acesso em 2 de abril de 2019.

SARKIS, S.; LOVATELLI, A. Installation and operation of a modular bivalve hatchery. FAO Fisheries Technical Paper. no. 492. Rome, FAO. (comp./ed.) 2007. 173p.

SHELMERDINE, R.; MOUAT, B.; SHUCKSMITH, R. J. The most northerly record of feral Pacific oyster Crassostrea gigas(Thunberg, 1793) in the British Isles. BioInvasions Records, Mytilene. v. 6, Issue 1, p. 57–60, 2017. Disponível em <http://www.reabic.net/journals/bir/2017/1/BIR_2017_Shelmerdine_etal.pdf > Acesso em 07 de janeiro de 2019.

SILVA, F. C. Cultivo. In: Universidade Federal de Santa Catarina. Departamento de Aquicultura. Curso sobre cultivo de ostras. Florianópolis, SC, LCMM, 1995.

SILVA, H.;MESQUITA-GUIMARÃES, J.;HENRIQUES, B.;SILVA, F. S.;FREDEL, C. A. The potential use of oyster shell waste in new value-added by-product. Resources,Basel.v. 8, v. 1, 13, 2019.doi:10.3390/resources8010013. Disponível em <https://www.mdpi.com/2079-9276/8/1/13/htm> Acesso em 4 de abril de 2019.

SOLETCHNIK, P.; HUVET, A.; LE MOINE, O.; RAZET, D.; GEAIRON, P. H.; FAURY, N.; GOULLETQUER, P. H.; BOUDRY, P. A comparative field study of growth, survival and reproduction of Crassostrea gigas, C. angulate and their hybrids. Aquatic Living Resourse, v. 15, issue 4, p. 243-250, 2002.

TARIS, N.; BATISTA, F. M.; BOUDRY, P. Evidence of response to unintentional selection for faster development and inbreeding depression in Crassostrea gigaslarvae. Aquaculture, Amsterdam. v. 272, (supp 1), p. 69-79, 2007.

VALENTE, L. Cultivo de Ostras. Série Maricultura, Manuais BMLP de maricultura. BMLP(Brazilian Mariculture Linkage Program –Programa Brasileiro de Intercâmbio em Maricultura). Produção e Editoração Multitarefa, 2003, 32 p. Disponível em <https://vdocuments.com.br/manual-de-criacao-de-ostras.html> Acesso em 25 de maio de 2019.

VILLANUEVA-FONSECA, L. C.; ESCOBEDO-BONILLA, C. M. Prevalenciadel protozoário Perkinsussp. Enun cultivo de ostión japonés Crassostrea gigas em Sinaloa, México. LatinAmericanJournalofAquatic Research,Valparaíso. v.41, n. 5,p. 996-1002, 2013.

WARD, R. D.; ENGLISH, L. J.; MACGOLDRICK, D. J.; MAGUIRE, G. B.; NELL, J. A.; THOMPSON, P. A. Genetic improvement of the Pacific oyster Crassostrea gigas(Thunberg) in Australia. AquacultureResearch, Hoboken. v. 31, n. 1, p. 35-44, 2000.

WOLFF, R. A. “Avaliação de parâmetros oceanográficos em áreas de produção de ostras nas águas da Baía Sul (SC) –Brasil”. 2007, 244 f. Tese (Doutorado em Geografia), Programa de Pós-Graduação em Geografia do Centro de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal de Santa Catarina.

Downloads

Publicado

2020-04-30

Como Citar

IGARASHI, M. A. . Aspectos do desenvolvimento tecnológico do cultivo de ostra no Brasil. Revista Semiárido De Visu, [S. l.], v. 8, n. 1, p. 28–44, 2020. DOI: 10.31416/rsdv.v8i1.68. Disponível em: https://revistas.ifsertao-pe.edu.br/index.php/rsdv/article/view/68. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Ciências Agrárias - Artigos