Marcha de crescimento e de absorção de nitrogênio da hortelã-miúda (Mentha x villosa (Huds))
DOI:
https://doi.org/10.31416/rsdv.v12i2.542Palabras clave:
nutrição mineral, acúmulo de nutrientes, adubaçãoResumen
As informações sobre a fertilização química e exigência nutricional de plantas medicinais ainda são escassas, não há recomendação adequada para a hortelã-miúda no manual de adubação do estado de Pernambuco. O nitrogênio, por estar presente em moléculas importantes para todos os processos biológicos, é considerado elemento essencial para as plantas. A marcha de absorção de nutrientes permite ao produtor estabelecer as quantidades e a época certa para a adubação de cada nutriente. Desse modo, objetivou-se com esse trabalho determinar a marcha de crescimento e de absorção de nitrogênio da hortelã-miúda em vaso, em casa de vegetação. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, no IFSertãoPE, Campus Petrolina Zona Rural. Foi utilizado delineamento experimental inteiramente casualizado, com 7 tratamentos e 6 repetições. Cada tratamento correspondeu a uma época de amostragem, realizadas de 10 em 10 dias após o transplantio. Avaliou-se em cada período a matéria seca, teor e o acúmulo de N na parte aérea e raiz. As produções de massa seca na hortelã-miúda variam de forma quadrática ao longo do tempo, verificando maior incremento a partir dos 30 DAT. Os teores de N variam de forma quadrática ao longo do tempo, sendo decrescente a partir dos 30 DAT. O acúmulo de N total na hortelã-miúda varia de forma quadrática ao longo do tempo, tendo maior crescimento a partir dos 30 DAT. A dose recomendada de N para a hortelã-miúda no primeiro corte da cultura é de 29,2 kg.ha-1.
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