As vantagens da gestão ambiental no meio corporativo como elemento estratégico para a sustentabilidade

Las ventajas de la gestión ambiental en el entorno corporativo como elemento estratégico para la sostenibilidad

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.31416/rsdv.v11i1.449

Resumen

El objetivo general de este artículo es identificar las ventajas que obtienen las entidades gubernamentales con la adopción de la Gestión Ambiental (GA) como un proceso ordenado, así como la carga institucional necesaria en cuanto al uso responsable y sostenible del medio ambiente. En el marco teórico se presentan conceptos relacionados con el Medio Ambiente y la responsabilidad socioambiental de la Administración Pública. La estrategia de investigación consiste en un análisis sistemático de la literatura, en el que se realizaron observaciones asociadas a los principales servicios que intervienen en las actividades de esta administración ante la Gestión Ambiental, con el fin de conocer los procesos de AG. Con los resultados, se puede concluir que la implementación de sistemas de AG fortalece la protección del Medio Ambiente en equilibrio para estas y futuras generaciones y de esta forma, hacer que las empresas públicas sean vistas como instituciones sociopolíticas con claras responsabilidades socioambientales y que preocuparse por la calidad del medio ambiente y el uso sostenible de los recursos naturales.

Citas

ASSUMPÇÃO, L. F. J. Sistema de Gestão Ambiental – Manual prático para implementação de SGA e certificação ISO 14.001/2004. 3ª Edição, Curitiba: Juruá, 2011.

BARDIN, L. Análise do Conteúdo. São Paulo: Edições 70, p. 229, 2011.

BROWN, Madeline. Yi Ethnomycology: Wild Mushroom Knowledge and Use in Yunnan, China. Journal of Ethnobiology, v. 39, n. 1, p. 131, 2019. Disponível em: https://bioone.org/journals/journal-of-ethnobiology/volume-39/issue-1/0278-0771-39.1.131/Yi-Ethnomycology--Wild-Mushroom-Knowledge-and-Use-in-Yunnan/10.2993/0278-0771-39.1.131.full. Acesso em: 1 fev. 2023.

CANONICE, B.C.F. Normas e padrões para elaboração de trabalhos acadêmicos. 3ª; Ed. Maringá, EDUEM, 2013.

CORAZZA, Rosana Icassatti. Gestão ambiental e mudanças da estrutura organizacional. RAE eletrônica, v. 2, n. 2, 2003. Disponível em: https://www.scielo.br/j/raeel/a/3FjKXqF9Br7hm3dsRgp5p3j/?lang=pt. Acesso em: 1 fev. 2023.

HERCULANO, Selene. Sociologia ambiental: origens, enfoques metodológicos e objetos. Revista Mundo e Vida: alternativas em estudos ambientais, ano I, no 1, UFF/PGCA-Riocor. 2000. Disponível em: https://www.professores.uff.br/seleneherculano/wp-content/uploads/sites/149/2017/09/Sociologia_ambiental_v3_origens.pdf. Acesso em: 1 fev. 2023.

KIST, A. C. F. Concepções e práticas de educação ambiental: uma análise a partir das matrizes

teóricas e epistemológicas presentes em escolas estaduais de ensino fundamental de Santa Maria/RS. 2010. 136 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Centro de Ciências Naturais e Exatas,

Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2010. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/20555/TES_PPGGEOGRAFIA_2019_KIST_ANNA.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 1 fev. 2023.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. 5. reimp. São Paulo: Atlas. 2007.

LIMA, M. Monografia a Engenharia de Produção Acadêmica. São Paulo. Saraiva, p. 111. 2004.

MATTAR, F. N. Pesquisa de marketing: metodologia, planejamento, execução e análise. São Paulo: Altas. 1997.

MINAYO, M. C. S. Los conceptos estructurantes de la investigación cualitativa. Salud Colectiva, v. 6, p. 251–261, 2010. Disponível em: https://www.scielosp.org/article/scol/2010.v6n3/251-261/. Acesso em: 1 fev. 2023.

MORAIS, A. C. R. Meio Ambiente e Ciências Humanas -2ª Edição. São Paulo. Hucitec, 29 – 143. 1997.

OLIVEIRA, F. V.; SCHENINI, P. C. SANTOS, J. A. A Importância da Auditoria Ambiental nas Organizações. XLV Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural, Londrina/PR. 2007. Disponível em: http://www.sober.org.br/palestra/6/394.pdf. Acesso em: 1 fev. 2023.

OLIVEIRA, K. A. de; CORONA, H. M. P. A percepção ambiental como ferramenta de propostas educativas e de políticas ambientais. Revista Científica ANAP Brasil, julho 2008, p.53 – 72.

PINHEIRO, J. A. Et al. Atividade antileishmanial de alguns óleos voláteis. Tópicos Especiais de doença animal III, CAUFE. Alegre, ES. 2014.

REIS, L. F. S. de S. D.; QUEIROZ, S. M. P. Gestão ambiental em pequenas e médias empresas. Rio de Janeiro: Ed. Qualitymark. 2002.

SELL, I. Guia de implementação e operação de sistemas de gestão ambiental. Blumenau: Edifurb, p. 137. 2006.

SEIFFERT, Mari Elizabete B.; LOCH, Carlos. Systemic thinking in environmental management: support for sustainable development. Journal of Cleaner Production, v. 13, n. 12, p. 1197–1202, 2005. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0959652604001672?via%3Dihub. Acesso em: 1 fev. 2023.

SEIFFERT, M. E. B. Gestão ambiental: instrumentos, esferas de ação e educação ambiental, São Paulo: Atlas, 25. 2010.

SELLTIZ, C.; JAHODA, M.; DEUTSCH, M. Métodos de Pesquisa nas Relações Sociais. São Paulo: EDUSP. 1974.

SIRVINSKAS, L. P. Manual de Direito Ambiental. 8 ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2010.

TACHIZAWA, T. Gestão ambiental e responsabilidade corporativa. 3 ed. São Paulo: Atlas, 26. 2005.

VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 5. ed. São Paulo: Atlas. 2004.

WOLVERTON, Steve; NOLAN, Justin M.; AHMED, Waquar. Ethnobiology, Political Ecology, and Conservation. Journal of Ethnobiology, v. 34, n. 2, p. 125–152, 2014. Disponível em: https://bioone.org/journals/journal-of-ethnobiology/volume-34/issue-2/0278-0771-34.2.125/Ethnobiology-Political-Ecology-and-Conservation/10.2993/0278-0771-34.2.125.full. Acesso em: 1 fev. 2023.

Publicado

2023-03-23

Cómo citar

DO CARMO LOIOLA, M. V. . As vantagens da gestão ambiental no meio corporativo como elemento estratégico para a sustentabilidade: Las ventajas de la gestión ambiental en el entorno corporativo como elemento estratégico para la sostenibilidad. Revista Semiárido De Visu, [S. l.], v. 11, n. 1, p. 181–198, 2023. DOI: 10.31416/rsdv.v11i1.449. Disponível em: https://revistas.ifsertao-pe.edu.br/index.php/rsdv/article/view/449. Acesso em: 18 oct. 2024.