Leitura e produção textual: ferramentas digitais em pesquisas do PROFLETRAS-UESPI
DOI:
https://doi.org/10.31416/rsdv.v11i1.400Resumen
Nas inúmeras discussões acerca do processo educativo, quase sempre, destacam-se a formação docente, as metodologias de ensino e o desempenho discente. Nesse contexto, é recorrente, atualmente, que empregar tecnologias digitais na prática pedagógica representa uma necessidade imposta pela realidade conectada na qual os alunos vivem inseridos. Assim, o presente artigo tem como objetivo analisar, no contexto do mestrado do programa PROFLETRAS – UESPI, pesquisas que usam tecnologias digitais como suporte para o ensino de leitura e produção textual. Para tanto, selecionamos as dissertações no repositório da instituição, em um recorte temporal entre os anos de 2019 a 2021, efetivando-se como uma pesquisa de natureza descritiva; com abordagem quali-quantitativa, cuja pretensão seja contribuir para ampliar os conhecimentos e as possibilidades de inserção de recursos digitais no processo de ensino de leitura e de escrita na educação básica. Para embasar nossas reflexões, recorremos a Brasil (2013; 2014; 2018), Moran (2004; 2013) e Ribeiro (2014; 2021).
Citas
AMORIM, Douglas Carvalho. Potencial pedagógico do aplicativo whatsapp no ensino de biologia: percepções dos professores. Revista Docência e Cibercultura, [S.l.], v. 4, n. 2, p. 21-42, ago. 2020.
BRASIL. Base nacional comum curricular -BNCC. Brasília: Ministério da Educação, 2018.
BRASIL. Ministério da Educação (MEC). RESOLUÇÃO Nº 001/2014-CONSELHO GESTOR, de 23 de abril de 2014. Diretrizes para a pesquisa do trabalho final no mestrado profissional em letras – PROFLETRAS, 2014.
BRASIL. Ministério da Educação (MEC). PORTARIA Nº 1.009, de 10 de outubro de 2013. Criou o Mestrado profissional em Letras- PROFLETRAS no âmbito da Funda-ção Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – Capes.
COSTA, S. R. S.; DUQUEVIZ, B. C.; PEDROZA, R. L. Tecnologias Digitais como instrumentos mediadores da aprendizagem dos nativos digitais. Psicologia Escolar e Educacional, Maringá, PR, v. 19, n. 3, p. 603-609, set./dez., 2015.
DUDENEY, Gavin; HOCKLY, Nicky; PEGRUM, Mark. Letramentos digitais. Trad. Marcos Marcionilo. São Paulo: Parábola Editorial, 2016.
FAIRCHILD, Thomas Massao. Requalificação e resistência: o que o Profletras nos diz
de um futuro que já chegou. In: Políticas públicas para formação de professo-res. Em Aberto, Brasília, v. 30, n. 98, p. 105-117, jan./abr. 2017.
MARAVALHAS, Manoel Rui Gomes; SEVERO, Alinne Silva. Educação e sociedade 2.0: um olhar sobre o potencial educativo do facebook. Artefactum – Revista de estudos em linguagem e tecnologia, ano VII – n° 02 / 2015
MORAN, J. M. Ensino e aprendizagem inovadores com apoio de tecnologias. In: MORAN, J. M.; MASETTO, M. T.; BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 21. ed. Campinas: Papirus, 2013.
MORAN, J. M. Propostas de mudança nos cursos presenciais com a educação “on-line”. Revista Da ABENO, 5(1), 40–45. 2004
RIBEIRO, A. E. Educação e tecnologias digitais na pandemia: ciclos da precarie-dade. Cadernos de Linguística, v. 2, n. 1, p. 01-16, 2021.
RIBEIRO, A. E. Tecnologia digital. In: FRADE, I. C. A. S.; COSTA Val, M. G.; BRE-GUNCI, M. G. C.(Orgs.).Glossário Ceale: Termos de Alfabetização, Leitura e Es-crita para Educadores. Belo Horizonte: UFMG, 2014.
SOBRAL, Denson Andre Pereira da Silva. O PROFLETRAS enquanto política pública de formação continuada de professores de língua portuguesa. Anais Educon 2020, São Cristóvão/SE, v. 14, n. 6, p. 3-10, set. 2020.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Revista Semiárido De Visu
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.