Wind energy: energy development and the socio-environmental conflicts inherent to the energy modality

Authors

  • Francisco das Chagas de Sousa IFSertãoPE

DOI:

https://doi.org/10.31416/rsdv.v5i3.126

Keywords:

Energy demand, energy matrix, social and environmental impact

Abstract

One of the most recurring issues in the world today is concern about global energy demand, concomitant with the use of renewable energy sources. The basis of the world energy matrix is petroleum, which is a non-renewable fuel with predictability of exhaustion. In addition, the burning of this fuel, and also of its derivatives, emits Greenhouse Gases (GHG), responsible for much of the environmental imbalance in current days. Among the various forms of renewable energy production, wind energy stands out. Wind energy is the energy from the winds. It is generated when the masses of air move the propellers of the wind towers, which in turn, trigger electric generators. This energy modality is presented as a great resource, since it generates electricity without attacking the environment. However, there has been much discussion about the ecological functionality of wind farms, as well as the socio-environmental and socio-economic impacts of communities near the installation of wind farms. This work aims to address the existing contrasts between environmental and economic development advocated by governments and business groups regarding wind energy, and the socioeconomic and socioenvironmental aspects of the installation of wind farms in communities. The present research uses qualitative methodology, and it is configured as an exploratory and descriptive research.

Author Biography

Francisco das Chagas de Sousa , IFSertãoPE

Prof. de Química, mestre em química orgânica

References

ABEEÓLICA. Energia eólica –o setor. Disponível em:< http://www.abeeolica.org.br/energia-eolica-o-setor/>. Acesso em: 29 de abril de 2017.

ABREU, M. C. S.; SIEBRA, A. A.; CUNHA, L. T. da; SANTOS, S. M. dos. Fatores determinantes para o avanço da energia eólica no Estado do Ceará frente aos desafios das mudanças climáticas. Revista Eletrônica de Administração, Porto Alegre (RS), edição 78, n. 2, p. 274 –304, mai./ago. 2014.

BARIFOUSE, R.; SCHREIBER, M. Como o Nordeste virou principal polo da energia eólica no Brasil. BBC Brasil, Brasília/São Paulo, 13 de nov. 2015. Disponível em:< http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/11/151110_energia_eolica_nordeste_rb>. Acesso em: 30 de abril de 2017.

BROWN, K. B. Wind power in northeastern Brazil: local burdens, regional benefits and growing opposition. Climate and Development, v. 3, p. 344 –360, 2011.

CABRAL, B. Geração de energia eólica no Ceará salta 29%. Diário do Nordeste (Caderno Negócios), Fortaleza –Ceará, 14 de fev. de 2017. Disponível em:<https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/negocios/geracao-de-energia-eolica-no-ce-salta-29-1.1704392>. Acesso em 25 de abril de 2017.

CARDOSO, A. M.; COLLISCHONN, E. Parquesde produção de Energia eólica e transformações na paisagem: estudo de caso em Santa Vitória do Palmar (RS). Boletim Geográfico do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, n. 25, p. 82 –97, ago. 2015.

CARDOSO, J. M. de M. Equações matemáticas e conceitos físicos aplicados a uma turbina eólica vertical de pequeno porte. Revista Brasileira de Iniciação Científica. Itapetininga, v. 2, n. 3, 2015.

COSTA, V. H. G.; BRAGA JÚNIOR, S. A. de M. Aspectos da discricionariedade e da proporcionalidade no licenciamento ambiental e a análise de projetos eólicos em áreas de preservação permanente. Revista do Mestrado em Direito, Brasília (DF), v. 10, n. 1, p. 86 –128, jan./jun. 2016.

GOLDEMBERG, J.; LUCON, O. Energia e meio ambiente no Brasil. Estudos avançados, v. 21, n. 59, p. 7 –20, 2007.

INATOMI, T. A. H.; UADETA, M. E. M. Análise dos impactos ambientais na produção de energia dentro do integrado de recursos. In: WORKSHOP INTERNACIONAL BRASIL-JAPÃO, 3., 2005, Campinas (SP). Anais. Campinas, 2005.

JACINTO, E. de A. S. Determinação do potencial eólico do município de Barreirinhas/MA. 2016, 27 p. Monografia (Graduação de Bacharel em Agronomia) –Centro de Ciências Agrárias e Ambientais, Universidade Federal do Maranhão, Chapadinha (MA). 2016.

LEITE, D. B.; SOUZA, E. P. de. Tendências do cenário energético brasileiro: a energia de fonte eólica e o olhar dos atingidos. Revista Ciência e Natura, Santa Maria (RS), v. 37, n. 4, p. 243 –250, set./dez. 2015.

LOPES, R. A. Energia Eólica. 2ª Ed. São Paulo: Liber, 2012.

MARTINS, F. R.; GUARNIERI, R. A.; PEREIRA, E. B. O aproveitamento da energia eólica. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 30, n. 1, 2008.

MARTINS, E. F.; LIMA, G, B. A.; GOMES, H. C. Análise estratégica multicritério sócio-econômico-ambiental como ferramenta de apoioà decisão em uma empresa de distribuição de energia. Revista Eletrônica Sistemas & Gestão, Niterói (RJ) –Universidade Federal Fluminense (Departamento de Engenharia de Produção), v. 10, n. 1, p. 96 –106, 2015.

MENDES, J. de S.; GORAYEB, A.; BRANNSTROM, C. Diagnóstico participativo e cartografia social aplicados aos estudos de impactos das usinas eólicas no litoral do Ceará: o caso da Praia de Xavier, Camocim. Geosaberes, Fortaleza (CE), Universidade Federal do Ceará, v. 6, número especial (3), p. 243 –254, fev. 2016.

MIKHAILOVA, I. Sustentabilidade: evolução dos conceitos teóricos e os problemas da mensuração prática. Revista Economia e Desenvolvimento, n. 16, 2014.

MINAYO, M. C. de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec-Abrasco, 1994.

MOREIRA, R. N.; VIANA, A. F.; OLIVEIRA, D. A. B. de; VIDAL, F. A. B. Energia eólica no quintal da nossa casa?! Percepção ambiental dos impactos socioambientais na instalação e operação de uma usina na comunidade de Sítio de Cumbe em Aracati –CE. Revista de Gestão Ambiental e Sustentabilidade, São Paulo (SP), v. 2, n. 1, p. 45 –73, jan/jun. 2013.

NGUYEN, K. Q. Alternatives to grid extension for rural electrification: descentralized renewable energy technologies in Vietnam. Energy Policy, v. 35, n. 4, p. 2579 –2589, abr. 2007.

OLIVEIRA NETO, C. R. de; LIMA, E. C. de. Mercado eólico e desenvolvimento regional: perspectiva de formação de uma indústria eólica motriz para o Nordeste Brasileiro. Revista Orbis Latina, Foz do Iguaçu (PR), v. 6, n. 2, p. 129 –153, jul/dez, 2016.

PORTAL ENERGIA. Vantagens e desvantagens da energia eólica. 2015. Disponível em: <https://www.portal-energia.com/vantagens-desvantagens-da-energia-eolica/>. Acesso em: 01 de maio de 2017.

PORTO, M. F. de; FINAMORE, R.; FERREIRA, H. Injustiças da sustentabilidade: conflitos ambientais relacionados à produção de energia “limpa” no Brasil. Revista Crítica (Ciências Sociais), n. 100, p. 37 –64, maio. 2013.

PUC –RS –Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. CE –Eólica (Centro de Energia Eólica). Disponível em:. Acesso em 30 de dezembro de 2017.

RODRIGUES, M. A. C. Diagnóstico de avarias em sistemas de conversão de energia eólica. 2017, 100 p. Dissertação –(Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica de Computadores), Faculdade de Engenharia, Universidade do Porto, Porto. 2017.

SANTOS, W. A. A. dos; SOUZA, H. C. de. Atuação, monitoramento e análise de processos erosivos no âmbito de parques eólicos: estudo de caso nas regiões litorânea e agreste do Nordeste Brasileiro. REGINE, v. 2, n. especial, p. 133 –142, 2016.

SILVA, A. M.; VIEIRA, R. M. F. Energia eólica: conceitos e características basilares para uma possível suplementação da matriz energética brasileira. Revista Direito Ambiental e Sociedade, v. 6, n. 2, p. 53 –76, 2016.

SIMAS, M.; PACCA, S. Energia eólica, geração de emprego e desenvolvimento sustentável. Estudos Avançados, v. 27, n. 77, 2013.

VIANA, L. A.; NASCIMENTO, J. L. J. do; MEIRELES, A. J. de A.Complexos eólicos e injustiças ambientais: mapeamento participativo e visibilização dos conflitos provocados pela implantação de parques eólicos no Ceará. Revista do Programa de Pós-graduação em Geografia (UFPR), v. 11, n. 1, p. 64 –83, jul. 2016.

Published

2017-12-31

How to Cite

SOUSA , F. das C. de . Wind energy: energy development and the socio-environmental conflicts inherent to the energy modality. Revista Semiárido De Visu, [S. l.], v. 5, n. 3, p. 180–191, 2017. DOI: 10.31416/rsdv.v5i3.126. Disponível em: https://revistas.ifsertao-pe.edu.br/index.php/rsdv/article/view/126. Acesso em: 21 may. 2024.